HIPERTENSÃO- A elevação da pressão arterial, que representa um problema de saúde comum com conseqüências generalizadas e, algumas vezes, devastadoras, quase sempre permanece assintomática até uma fase tardia de sua evolução. A hipertensão constitui um dos fatores de risco mais importantes na cardiopatia coronariana e nos acidentes vasculares cerebrais. além disso, pode resultar em hipertrofia cardíaca com insuficiência cardíaca (cardiopatia hipertensiva), dissecção da aorta e insuficiência renal. Os efeitos prejudiciais da pressão arterial aumentam continuamente à medida que a pressão sobe. Não existe nenhum limiar rigidamente estabelecido de pressão arterial acima do qual o indivíduo é considerado sujeito às complicações da hipertensão e abaixo do qual ele esteja seguro. Entretanto, considera-se a presença de hipertensão com pressão diastólica persistente acima de 90 mmHg ou pressão sistólica presistente superior a 140mmHg. Segundo esses critérios, os programas de triagem revelam que 25% dos indivíduos da população geral são hipertensos.A prevalência aumenta com a idade, Os indivíduos negros são afetados pela hipertensão cerca de duas vezes mais freqüentemente do que os brancos e parecem ser mais vulneráveis às suas complicações.A redução da pressão arterial possui efeitos notáveis sobre a incidência e a taxa de mortalidade da cardiopatia isquêmica, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral.
POSTADO POR: Maria Albertina Deodato de Brito, em 08/03/2010 às 21:33
Referências Bibliográficas:Robbins: patologia estrutural e funcional
POSTADO POR: Maria Albertina Deodato de Brito, em 08/03/2010 às 21:33
Referências Bibliográficas:Robbins: patologia estrutural e funcional
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